dezembro 29, 2007

dezembro 23, 2007

É tempo de louvar!

Que neste Natal, todas as pessoas possam reavaliar suas atitudes, para que seus sonhos sejam realizados! Que o ano de 2008 seja repleto de realizações, amor e paz para todos!!!!

RecadosAnimados.com

dezembro 16, 2007

Formatura do meu filhote!

Quanto orgulho!

Fábrica de brinquedos!

No último dia 10 de dezembro tivemos uma aula presencial de Ludicidade da Educação.Levamos muita sucata e o pólo de Alvorada do Pead virou uma verdadeira fábrica de brinquedos! Os brinquedos confeccionados por nós foram doados para Ufrgs, que já tem um espaço onde são utilizados brinquedos confecionados com sucata.Foi muito divertido, adorei!

dezembro 15, 2007

Natal Informático

Deixo aqui essa mensagem em especial aos colegas, professores e tutores do Pead. Feliz Natal e um ano de 2008 com muito sucesso, amor e paz!!!!
Natal Informático

dezembro 05, 2007

Atividade com os alunos!Oba, música!

Gostaria de colocar essa atividade realizada com os alunos na íntegra mas não consegui colocar a gravação de áudio. Foi através do trabalho de música sobre a história da música popular brasileira para crianças que registrei momentos incríveis com alunos em sala de aula. A colega Sandra me auxiliou na realização dessa atividade.


Este projeto foi realizado com uma turma de 4ª série, cuja faixa etária é de 10 a 13 anos, com 43 alunos. Teve duração de dois dias, em função da semana de avaliação dos alunos.


No primeiro dia foi colocada no quadro a letra da música: “Samba do Arnesto”, de Adoniran Barbosa e Alocin.
Enquanto os alunos copiavam, o seu primeiro contato com a música, ouviam-se comentários de surpresa quanto aos erros ortográficos e de concordância que iam aparecendo.
Algumas palavras como “nóis”, “veis” e “se importa”, para algumas crianças lhe soaram bem aos ouvidos, pois é de uso comum nos seus vocabulários.Após os alunos sugeriram que tinham que arrumar a letra da música.E divididos em grupo de cinco componentes, o fizeram
.

Leram ao grande grupo suas arrumações.Até esse momento os alunos tinham tido contato apenas com a letra sem saber que se tratava de uma música.

Quando questionados o que o texto lhes sugeria, afirmaram em sua maioria, que se tratava de uma discussão entre amigos. Nenhum aluno da turma conhecia essa música.
No segundo dia, foi então dito aos alunos que aquele texto era a letra de uma música popular brasileira. Contamos a historia do livro (capítulos 1, a casa da tia Ciata, e 5,Meu dono Adoniran).
Mesmo tendo contado a história somente destes capítulos, mostramos todo o livro e falamos resumidamente do que se tratava.
Apresentamos então para os alunos o cd e sugerimos que cantassem “O samba do Arnesto”.
Em seguida foram feitas algumas perguntas oralmente:

a)Que tipo de músicas vocês escutam?
Surgiram Funk, Hip Hop.Rap e Pagode.Cada um desses estilos foi marcado pela turma através de batidas na mesa, palmas e ruídos com a boca.

b)Todas as músicas são iguais?
Foram unânimes em dizer que não. Ao serem questionados do por que, relataram seguramente que cada música tem seu ritmo.

c) Mas o que é ritmo?
Respostas que surgiram:- é o tipo de som da música;
- é a combinação da batida com a letra da música.

Durante a discussão os alunos chegaram à conclusão que pra se criar um ritmo é necessário primeiro elaborar ou conhecer a letra da mesma (como não tínhamos certeza das respostas, não levamos adiante os questionamentos sobre letra e ritmo, prometemos que retornaremos com a resposta precisa).
Cantamos músicas com ritmos diferentes, que faziam parte dos seus cotidianos. Dentre elas um pagode sugerido por Maria Luíza, do Exaltasamba. Ela foi acompanhada por colegas que se arriscaram até mesmo a fazer o ritmo com batidas na mesa. Por sugestão do aluno Alex, ele e o colega Adriano, marcaram com ruídos da boca o ritmo do Hip Hop.Cantaram, ainda um Funk e marcaram o ritmo com palmas.
Ao final foram questionados se nós podemos ouvir qualquer estilo em qualquer lugar. Alguns não viram o menor problema, demonstrando gostar de determinada música por que ouve no rádio e não prestou atenção na letra. Não sabiam o que queria dizer e nem o que os estilos de roupas de determinados artistas queriam insinuar.
Nesse momento percebemos que o relato dos alunos vinha de encontro com a última atividade em que foi observada a influência da mídia na escolha das músicas que ouvimos o dia todo.
Um dos alunos relata que no Rio de Janeiro, a Funkeira Tati Quebra Barraco, freqüenta os bailes funks e realiza seus shows de mini-saia sem calcinha. Mas não é por mal é só por que ela se sente mais à vontade.
Outros já acreditam que para cada tipo de evento e público tem um estilo de música.
A seguir fizemos o passo, mas os alunos ficaram um pouco envergonhados e nem todos participaram (mas também, não tínhamos feito isso antes).Utilizamos então o passo com o samba do Arnesto
.









E por fim colocaram seus ritmos na letra do samba que tinham feito suas correções.(por sugestão da turma).
Clique aqui para ouvir a gravação dos alunos cantando suas versões do Samba do Arnesto.

dezembro 03, 2007

Semana da Consciência Negra

No dia vinte de novembro, depois de uma semana toda de trabalho sobre a consciência negra, fiz umas atividades com meus alunos que gostaria de compartilhar com vocês. O fato é que, mesmo achando que este assunto tem suas controvérsias, o tema é de extrema importância para a evolução do nosso país. Também gostaria de relatar essas atividades por considerar que através desse trabalho consegui integrar todas as interdisciplinas do Pead deste semestre.

Primeiramente fiz uma contação com a utilização de lâminas e retro projetor, avental mágico e personagens confeccionados de EVA. O título da obra era "O amigo do rei" da autora Ruth Rocha, com ilustrações de Eva Furnari, inspiradas em gravuras de Rugendas e Debret. Matias, o menino negro e escravo, é o personagem principal. A história projeta uma visão messiânica, a crença, alimentada pelo protagonista, de que sua condição de escravo seria superada no momento em que reencontrasse seu povo: “um dia eu vou ser rei”, afirmava Matias com otimismo. Ioiô era o amigo desse rei, filho dos senhores donos do engenho e dos escravos. Apesar da diferença de classe social, Matias e Ioiô eram amigos. Certo dia, depois de uma surra que ambos levaram do pai de Ioiô, como represália a uma “arte” cometida pelos dois, Ioiô, que não estava acostumado com os castigos, propõe uma fuga. Assim é que, guiado pelo protagonista, os dois chegam ao reino dos negros, onde o herói Matias é reverenciado com honras de rei. Enfim, chegara o seu dia.
Após contar a história aos olhos atentos dos alunos, conversamos um pouco sobre a cultura Afro e as contribuições culturais trazidas pelos negros ao Brasil.Confeccionamos então um instrumento musical chamado Ganzá de origem Africana, com a utilização de dois copos plásticos e grãos, parecido com um chocalho.Então brincamos de Escravos de Jó, brincadeira também da cultura Afro. Durante a brincadeira marcamos o ritmo da música primeiro através de palmas e a seguir com a utilização do ganzá.

A aula foi muito rica, e percebo que a cada atividade diferenciada que faço com turma em sala de aula, num primeiro momento deixa-os confusos, pois relatam antes de ficar à vontade com a mesma, que aquilo não parece aula. Para as crianças tudo o que envolve música ou brincadeira, não é aula. Quando começam a ficar mais entrosados com as atividades é posível perceber através da expressão dos seus rostinhos, a satisfação em estar participando de tal atividade.

Nessa atividade consegui unir a literatura, através da contação de história, artes com a confecção do ganzá, ludicidade com a brincadeira Escravos de Jó , e música marcando o ritmo da brincadeira. Gostei muito de realizar essa atividade principalmente por conseguir utilizar quase todas as interdisciplinas deste semestre.


novembro 29, 2007

Final do ano letivo


Durante essa semana estive muito envolvida com as avaliações finais dos meus alunos.Minha vida ficou meio de cabeça pra baixo, mas em breve estarei fazendo novas postagens aqui no blog, atualizando-o.
O que posso adiantar é que durante esses últimos dias realizei algumas atividades bem interessantes com meus alunos, que registrei com fotos e áudio e logo,logo serão postadas aqui! Aguarde...

novembro 23, 2007

Aula presencial de literatura e teatro!

No último dia 19 de novembro tivemos aula presencial de teatro e literatura. Realizamos contação de histórias e foi simplesmente um espetáculo. Desde a escolha das histórias até a preformance de todos. Parabéns ao colegas do Pead e obrigada aos meus colegas do grupo estavam todos deslumbrantes!

novembro 17, 2007

Relatos de Experiências

Dentre os relatos de experiências que observei destaco é a divulgação do portal Navegamundo. Este é um portal gratuito destinado a inclusão digital de crianças de seis a doze anos. Pode servir de apoio e ferramenta para educadores também. É através de histórias em quadrinhos, que quatro personagens: Filé, Gigi, Milú e Deco, levam as crianças a gostosas descobertas sobre a cultura e a história brasileira.
O site foi idealizado pela psicóloga Marta Elisa Eberle e conta com o apoio do SEBRAE. Sem dúvida nenhuma é uma ótima ferramenta para ser utilizada pelos alunos e educadores que têm acesso a ambientes informatizados dentro das suas escolas. Com isso as crianças têm a oportunidade de sair daquela mesmice dos jogos sem objetivos nesses espaços, do qual alguns professores ainda apresentam dificuldades em trabalhar com os alunos.
Infelizmente eu ainda não poderei usufruir dessa ótima dica, pois a tecnologia ainda não chegou na minha escola!




novembro 15, 2007

Falando em sonhos!!!

Para todos aqueles que participaram do fórum dos sonhos, deixo o link abaixo para um texto da literatura chamado "O apanhador de sonhos".Boa leitura!!!
~*Histórias Infantis*~

Contos de Fadas!!! Reflexão partindo da atividade!


Gostaria de apontar como atividade muito positiva para a minha prática docente, enquanto bibliotecária, a última atividade realizada pelo meu grupo de trabalho sobre os contos de fadas. Nesta atividade aponto uma reflexão minha sobre as contações de histórias realizadas por mim na escola em que trabalho.Dentre elas, o que se refere a maneira como as histórias são escolhidas por mim e minha colega paralela, para a realização da hora do conto. Um outro ponto de reflexão que acho bem importante é com relação as novas versões dos clássicos infantis, do qual a autora Ana Maria Machado me fez refletir em seu livro "Os clássicos universais desde cedo", no qual apresenta um outro olhar a essas obras da literatura infantil. E através desta reflexão começo a perceber mudanças na minha prática enquanto bibliotecária da escola.Coloco abaixo então o trabalho realizado pelo meu grupo do Pead:

Grupo: Antonio João Martins, Jurema da Silva Oliveira, Lidiane Dias Tubino, Roselana Rodrigues da Silva e Sandra Bartikoski de Rocha.

Questões.

1. Qual a relação que se pode estabelecer entre autoria individual e os Contos de Fadas?
Os Contos de Fadas não podem ser considerados uma história escrita por apenas um autor. Essas histórias foram criadas sem uma intencionalidade.Partiam de acontecimentos reais, e a cada relato de uma pessoa, a história ia sendo criada, formando-se assim tal conto.Aí o significado do ditado popular: ”quem conta um conto, aumenta um ponto”.
2. De acordo com a autora, na p. 75, por que as pessoas contam histórias?
As pessoas contam histórias para tentar entender a vida. Com isso vão sendo formadas de acordo com alógica de quem as contam. Assim cada autor apresenta versões diferentes em suas obras, mesmo tendo os mesmos títulos, personagens, cenário. Sendo que todas procuram assegurar coerência entre os fatos, de acordo com o tempo e o contexto social em que se encontram.
3. Qual a posição da autora em relação às adaptações dos Contos de Fadas?
A autora mostra-se contra a essas adaptações, ou novas versões para os Contos de Fadas, uma vez que acontecem sem o conhecimento real que levaram a construção de tal história.Assim os autores adaptam suas versões arrogantemente às situações julgadas por cada um individualmente. Ainda atribui essas interferências à uma atitude de ignorância.
4. A partir da sua experiência docente, aponte como tem sido para você trabalhar com os contos de fadas na sala de aula.
De acordo com a nossa prática docente, vivenciamos a contação de histórias a partir das bibliotecárias de nossas escolas, em horários de Hora do Conto.Podemos assim observar que as histórias contadas por nossas colegas, são escolhidas conforme os temas trabalhados no planejamento da escola, sem maiores análises de suas versões. Temos em nosso grupo de realização dessa atividade, uma colega que realiza contação de histórias na escola, enquanto bibliotecária.Relata que ficou bastante surpresa com a visão de Ana Maria Machado no livro: ”Os Clássicos Universais desde cedo’.,sobre as novas versões dos clássicos, uma vez que essas já foram utilizadas por ela.
" Utilizei já, duas dessas versões como forma de desmistificar o medo que as crianças do Lobo Mau, e também, ao trabalhar com filme: Deu a louca na Chapeuzinho Vermelho, queria mostrar para as crianças que quando ouvimos um relato de um acontecimento ou um fato, devemos primeiro ouvir as manifestações das pessoas envolvidas para sabermos realmente a verdade. Mas acho que à partir de hoje , preciso rever meus conceitos, pois não me sinto no direito de interferir na criação dos verdadeiros autores dessas histórias”.
Lidiane Dias Tubino

Todos concordam que a utilização de recursos visuais e a forma de contar histórias influenciam sim na motivação das crianças em executá-las. A literatura é de fundamental importância para a formação do sujeito, do aluno leitor. Através da leitura e da contação de histórias, entre tantos outros motivos, as crianças ampliam seu vocabulário, escrevem e expressam-se com maior clareza. Além os livros podem ser grandes amigos, companheiros.

novembro 13, 2007

6ª Bienal do Mercosul!

Nosso grupo marcou presença na Bienal no último dia 10 de novembro. Gostei muito do passeio, pricipalmente da companhia das minhas colegas!Valeu pessoal!

novembro 11, 2007

Brincar e brincar!




Após assistir a entrevista da professora Tânia Fortuna, gostaria de relacionar alguns comentários que considerei importantes e desafiadores.
"Quando crianças trabalhamos brincando, e quando adultos, brincamos enquanto trabalhamos."
"Todas as pessoas deveriam conciliar o divertir-se com o trabalhar.Nada é mais sério do que brincar."
"A brincadeira nos conecta com o mundo."
"Aula lúdica - clima de desafio, surpresa.Contribui para a aprendizagem plena"
"Quando adolescente fica desqualificado brincar..."
Brincar é construção social.Através do brincar a criança demonstra a realidade em que vive.Ao mesmo tempo em que brincando pode esquecer-se da crueldade e infelicidade do mundo que a cerca.Brincar possibilita a quem vivencia, momentos de encontro consigo e com o outro. Integra ação, o pensamento e sentimento.A imaginação desafia a busca para solução de problemas pela vivência dos papéis assumidos."

Jogo - regras mais visíveis.
Brincar - mais livre, espontâneo.

novembro 03, 2007

Comentários da nossa Feira do livro!!!!

Esse é o link pra quem quiser conferir os comentários sobre a nossa Feira do Livro no blog do Projeto Gente Consciente do Zaffari. Dá uma olhadinha nessa postagem!!!

novembro 02, 2007

Falando em Literatura...

É com um imenso prazer que apresento o slide da Feira do livro da Escola Herbert José de Souza. O evento aconteceu no último dia onze de outubro e foi organizada por mim pela minha colega paralela Miriam. Quero deixar o meu agradecimento especial aos meus colegas que acreditaram em nós e fizeram a feira acontecer!!!

Doze homens e uma sentença!!!


Sei que estou um pouco atrasada com minha postagem. Mas devido a minha dificuldade em postar minhas observações no pbwiki, irei colocá-las aqui no meu blog.
De acordo com filme percebi que:
Argumentação: é meio que usado para convencer outras pessoas sobre as evidências.
Evidência: um fato ocorrido.
O filme apresenta muitas argumentações como o fato de o homem idoso, ter dificuldades em se locomover, o que tornaria impossível que chegasse até o local do crime em tão pouco tempo.
A principal evidência é a arma utilizada no filme: a faca.
Conclui-se que o réu foi inocentado por falta de argumentações que evidenciassem o seu envolvimento no crime.

outubro 20, 2007

Fui surpreendida pelos meus alunos!


Esta semana realizei com meus alunos as atividades da interdisciplina de teatro. Confesso que sempre pensei que era impossível de realizar determinadas atividades com esta minha turminha, pois além de serem grandes (4ª série) é uma turma bastante numerosa, 43 alunos ao todo.
Antes mesmo de começar as atividades dei várias recomendações e pensava comigo mesmo:"Isso não vai dar certo..."Mas fui surpreendida pelos meus alunos.
A primeira atividade que realizamos foi a nossa velha conhecida brincadeira de infância meia-meia-lua, 1, 2, 3, realizada pela turma do pead na aula presencial. Claro que fizemos uma versão mais atualizada da mesma, do qual não foi esse o nome utilizado. O fato é que o objetivo da brincadeira é chegar ao chefe, posicionado com uma certa distância, à frente dos participantes. Sendo que esses só podem se locomover quando o chefe estiver de costas para todos. Ao virar-se os participantes devem fazer uma pose não podendo movimentarem-se mais.
Os alunos gostaram tanto da atividade que realizaram-na com motivação e sem nenhuma intervenção negativa minha.Além disso mostraram-se bons obsrvadores e bastante competitivos.
Já a segunda atividade, também realizada por nós em aula presencial, sugeria que os alunos se organizassem em grupos com número de seis participantes. E essa organização era somente com eles, deveriam organizarem-se sozinhos. Após a organização dos grupos, deveriam criar duas fotos, ou seja, poses como se fossem tirar fotos, algo que fizesse parte dos seus cotidianos.
E mais uma vez fui surpreendida por eles. Não só organizaram-se sozinhos perfeitamente, como foram muito criativos nas escolhas de suas fotos.Essa turma em geral, quando utilizamos a quadra, só querem jogos de bola, não aceitam muito as atividades dirigidas. Mas acho que desta vez, gostaram das propostas. Em breve estarei postando as fotos da turma, mas fiquei muito feliz em conseguir atingí-los de alguma forma e com uma atividade diferenciada. Vai ver que era extamente isso que precisavam, atividades iniovadoras, diferentes!

Desabafo postado no blog da minha colega Jurema!

Oi Ju!Primeiro quero agradecer pelo carinho por mim citado no teu blog. Também não achei muito agradável o que aconteceu na aula presencial, mas tenho a certeza de que as nossas tutoras conseguem identificar muito bem o que está acontecendo e quantas pessoas aprenderam muito com elas e com os colegas. Nós, mais do que ninguém, sabemos o quanto foi difícil chegar até aqui! Todas as noites no primeiro pólo, tantos risos, mas tantos desesperos também.
Quantas vezes uma de nós saía de lá praticamente chorando e professando aos quatro ventos que íamos desistir! E quanto foram importantes o apoio dos colegas e das nossas tutoras. Eu também, ao fechar os olhos, trago à lembrança todos os nossos momentos bons e ruins.
Concordo contigo que o laço afetivo que temos, nós colegas e tutoras, foram conquistados por nós mesmos, e se até agora não desistimos foi por que esses laços e as palavras de motivação desse grupo (colegas e tutoras) fizeram sim e fazem muito a diferença. Também aproveito o teu desabafo, colocando o meu, e agradecendo a todos que influenciaram a minha decisão de não desistir. Um grande beijo e podes ter a certeza de que és, assim como as nossas tutoras, uma pessoa muito especial e comprometida. Lidiane

outubro 14, 2007

Dia dos professores!



O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO
Quando...É jovem, não tem experiência.

É velho, está superado.

Não tem automóvel, é um coitado.

Tem automóvel, chora de "barriga cheia".

Fala em voz alta, vive gritando.

Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".

Precisa faltar, é "turista"Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.

Não conversa, é um desligado.

Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.

Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.

Não brinca com a turma, é um chato.Chama à atenção, é um grosso.

Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.

A prova é curta, tira as chances dos alunos.

Escreve muito, não explica.

Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.

Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.

Exige, é rude.Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.

O aluno é aprovado, "deu mole".
É, o professor está sempre errado mas,se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
Fonte: Revista do professor de Matemática 36, 1988
A todos os professores um forte abraço! só nós sabemos o quanto é bom ser reconhecido por alguém!!!!

outubro 06, 2007

Releitura da obra As meninas

Como foi me dito que não importavam as habilidades, usei desenho misturado à colagem. Sou péssima nisso! Observando a obra de Diego Velásquez, fiquei imaginando como seria essa sua obra se fosse retratar as meninas hoje. E o que é mais evidente entre o tempo da obra e a releitura é diferença de comportamento e vestimentas da época e dos dias de hoje.


E esta sou eu na obra de Diego Velásquez!

outubro 03, 2007

O concerto

O silêncio invade a sala,expectante... ansioso... faminto...
Centenas de olhos ávidos,fixos na mesma direcção.
Vestida a rigor, a pianistaentra... concentrada...
O maestro, segurando a batuta,olha para a orquestra.
Sinais imperceptíveis são trocados!
Timidamente, os violinos emitem suaves acordesnuma melodia envolvente...
Os oboés, a tuba, os violoncelos,unem-se em rodopios de espiraise de ondas que pairam no ar...melodiosos...coloridos...
Suavemente... com doçura, com meiguice,as teclas do piano soltam-senum percorrer de dedos...diáfanas...divinais...sublimes...
O contrabaixo, as flautas, a trompa,os fagotes, aliam-se em uníssonoà batuta que se agita no arcadenciada pela labita do maestro.
Deambulam entre promessas de paraísos!
Imutável, a corrente da música prossegue,tornando-se num único todo.
O público, numa hipnose fascinada,segue a música sedentos das cores,das pinceladas que esvoaçam no ar...
A imaginação fervilha...Os sorrisos espelham-se...

Semanas 1e 2 Música

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Séries Iniciais – EAD
Pólo Alvorada
Interdisciplina Música na Escola
Professora Cristina Bertoni
Atividade 1 - Lidiane

De acordo com texto “De quem é a música?”, A musica faz parte das vidas dos seres humanos desde a gestação. A voz da mãe ao bebê recém-nascido é bastante identificável por ele, pois desde o ventre já existe sonoridade da voz materna.
As preferências musicais variam de acordo com o grupo social a que o ser está inserido. São várias as situações de vida em que a música se faz presente, na família, na igreja, na escola.Podemos perceber que dificilmente uma pessoa não goste de nenhum tipo de música. É fácil encontrar pessoas que não gostem de artes plásticas, teatro, esporte, política, mas não gostar de música é praticamente impossível.
A música então, não é um privilégio apenas dos profissionais dessa área, como cantores, compositores, instrumentalistas.Na própria fala dos adultos com os bebês, utiliza-se sonoridade, mais lenta, suave, com tons diferenciados, diria até mesmo o ritmo desse diálogo soa como verso, música.
A música é sentimento, desperta a lembrança, o sonho.Recorremos à música quando estamos tristes ou quando estamos em clima festivo, alegre. Torna-se em certos momentos de nossas vidas companheira, a mais fiel amiga, como se outra pessoa conseguisse expressar naquela canção, o que exatamente estamos sentindo em certos momentos, o que Alain Didier-Weill denominou de “nota azul.”
Realmente não sou cantora, compositora nem ao menos instrumentalista, mas sou apaixonada pela música!Acredito que exista uma música própria para cada momento da vida.
Lembro-me dela em minha vida desde muito pequena. Meu pai sempre gostou muito de música e recordo-me que sempre que viajávamos, fazíamos todo o percurso cantando. Meu pai ouvia muito Maria Bethânia, Roberto Carlos, Benito de Paula, Chico Buarque, o porta-luva do carro era recheado de fitas. E hoje me sinto privilegiada em ter escutado tanto música popular brasileira de qualidade.
Na escola em que cursei o ensino fundamental, até a quarta série, tínhamos aula de música. Recordo-me ainda, como se fosse hoje, as músicas cantadas com meus colegas e com a professora Margaret:

”Plim, plim a chuva cai...”
“Uirapuru, uirapuru, seresteiro cantador do meu sertão...”
“Quando olhei a terra ardendo...”
“Vou voltar na primavera, era tudo o que eu queria...”
“Há muito tempo que ando nas ruas...”
Na minha casa sempre foram essenciais o rádio, o toca fitas e toca discos, que na época escutávamos LP.Tínhamos muitos LPs, eu e minha irmã mais velha, dentre eles: Balão Mágico, Sítio do Pica-pau Amarelo,Trem da alegria,Chispita e até um que era do meu pai, mas nós adorávamos: A Perla, dá pra acreditar?
Já na minha adolescência ouvia Ritchie, Menudo, Dominó, Michael Jackson, A-Ha, Biafra, Ultraje a Rigor, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso e a imortal Legião Urbana e Raul Seixas.
Por sorte minha, sou casada e meu marido também gosta muito de música> e meu filho, por conviver com a música desde o ventre, já tem ela nas veias.
Somos bastante ecléticos, apesar das nossas preferências.Escutamos músicas tradicionalistas, reggae, pop rock nacional e internacional e mais meu filho e meu marido, hip hop e funk.O único dos estilos que não temos o costume de ouvir é sertanejo.
Também adoro pagode, samba e MPB.
Ouvimos tanta música, que quase não assistimos televisão. E como não podia deixar de ser diferente, temos um DVD OKÊ para os momentos de lazer.
Lembranças, sonhos, sentimentos pra mim é no que se resume a música em minha vida!!!!

outubro 02, 2007

Releitura da obra As meninas

Hoje estive tentando fazer a releitura da obra "As meninas" de Diego Velasquez, mas realamente professor Bento foi muito difícil! Comecei a fazê-lo no paint, mas não tive sucesso. Pra falar a verdade eu não tenho habilidades na área das artes. Mas também não irei desistir, farei outra tentativa de uma outra maneira. Confesso que estou um pouco apreensiva em não conseguir realizar esta atividade!

setembro 25, 2007

Sobre Fanny Abramovich

Eis aqui um link para conhecer um pouco mais de Fanny Abramovich, saiba mais! http://www.vidaslusofonas.pt/fanny_abramovitch.htm

Aula presencial!

Tivemos nesta segunda-feira, dia 24 de setembro, uma aula presencial muito divertida e descontraída.Foram realizadas pelas professoras Neusa, da Interdisciplina Ludicidade e Educação, e Música da Escola com professora Cristina. Foi uma aula inesquecível e muito bom poder brincar sem ter um objetivo didático pedagógico, relembrando fatos da nossa infância através das brincadeiras realizadas por nós.É fato que no início todos nós parecíamos envergonhados em voltar a ser crianças, em dar ritmo as palavras, mas sem dúvida isso é tão importante pra todos nós, que, como dizia a professora Neusa, damos tanta importância, ou nos dedicamos muito ao trabalho e reservamos tão pouco tempo para brincar. De todas as aprendizagens realizadas nesta aula, ficou muito claro em minhas lembranças as palavras ditas pela professora da interdisciplina de ludicidade..."brincadeira é coisa séria, sem o rigor da seriedade..." Ah! Seria tão bom que todos entedessem bem essas sábias palavras, principalmente os pais dos nossos alunos, que gostam mesmo dos cadernos cheios, como se a brincadeira não fizesse parte da formação de um sujeito sério!
Também gostaria de aqui citar o quanto mexeram comigo as atividades de música. Puxa, professora Cristina fiquei tão balançada com meus pensamentos e lembranças da minha vida, do qual a música esteve presente, que custei a pregar o olho na cama!As músicas vinham acompanhando as lembranças, tanto boas como ruins, e era como se minha vida passasse num telão cercada de lindas trilhas sonoras!
Dedicarei parte dos meus aprendizados nesta interdiscilplina ao meu filho Nícolas, que tem apenas cinco anos e é, desde bebê, apaixonado pela música!Devo deixar aqui registradas as minhas enormes expectativas para este semestre!!!

A arte de contar histórias!!!!


Essas foram as minhas participações no forum sobre contação de histórias


25/09/2007 19:24:47
LIDIANE DIAS TUBINO

Tenho uma turma de quarta série pela manhã e a tarde sou bibliotecária onde realizo contação de histórias com alunos das séries iniciais. Amo muito essa atividade e por sorte minha tenho uma paralela no turno inverso na biblioteca que é um show! Estamos sempre pesquisando histórias novas para as diferentes faixas etárias e construindo todo o material para nossas horas do conto. Tentamos diversificar ao máximo as maneiras de contação de cada uma das literaturas, da um trabalhao! Mas ao ver o olhos dessas crianças brilhando ao escutá-las ou até mesmo ao participarem delas, vale muito a pena. Estou adorando este início de semestre e estou, assim como as crianças, ansiosa para ver o final disso tudo!!!

25/09/2007 19:40:53
LIDIANE DIAS TUBINO

Palavras sábias do meu colega Antonio...\\\"todos nos somos contadores de história...\\\" Ou eu me arriscaria dizer... todos nos temos alguma história para contar, seja qual for. Será que os ouvintes irão interessar-se por ela?Isso depende da forma como a contaremos. Basta colocarmos emoção, sentimento e fazer de qualquer história,ainda que fruto da imaginação, da magia, do sonho, se torne realidadeQuisera eu sugerir esta leitura de Fanny Abramovich, para outras colegas das séries iniciais, pois o texto mostra como fazer uma gostosa contação de histórias. O nome do livro ja e um tanto sugestivo:gostosuras e bobices. Fanny nos deixa tao a vontade com a situação que por vezes nos parece uma atividade tão fácil e prazerosa de realizar com as crianças. Obrigada pead e professora Suyan por me oprotunizar essa aprendizagem com sabor de sonho, de imaginação. Um abraço Lidiane











setembro 20, 2007

Início de semestre




Iniciamos no Pead, neste dia 18 de setembro de 2007, o segundo semestre de atividades deste corrente ano. Na primeira aula presencial, tivemos as interdisciplinas: literatura infanto juvenil e aprendizagem e artes visuais. Deixo aqui minha satisfação em poder realizar aprendizagens com relação a literatura, sem querer desmerecer as artes visuais. Mas o fato é que sou bibliotecária num dos turnos em que trabalho na escola, onde realizo a contação de histórias com as turmas de séries iniciais. E sinto-me muito gratifcada a cada dia que realizo essa atividade com as crianças.É fato que a leitura transforma os sonhos em realidade, e é possível perceber isso no brilho dos olhos delas, que escutam e participam das histórias contadas. Mas será que somente as crianças gostam de ouvir histórias? Tenho a certeza de que essa resposta é não.Quem nunca pensou no quanto seria bom ter um boneco de madeira que falasse, que pudesse dividir suas alegrias e tristezas? Ou ainda quem nunca sonhou com um príncipe encantado montado num cavalo branco, fazendo um convite de" felizes para sempre" num reino distante, tranqüilo, calmo, lindo, no meio de uma floresta maravilhosa, rodeada da mais pura natureza? Quem de nós em algum momento, apesar de reconhecer as maldades do lobo mau, não ficou penalizado com seu bumbum queimado na lareira, ou com sua barriga cheia de tijolos para que afundasse no lago? Ou quem sabe conhecer aquela bela casa feita de doces no meio da floresta, e poder comê-la todinha sem críticas dos pais? Pense como seria bom ter um grilo falante como consciência, nos alertando dos perigos!Morar com cinco anõezinhos lindos e amigos! Ter como companheira uma bela moça com a pele branca como a neve! Ganhar um sapatinho de cristal de um lindo príncipe rico, e andar numa bela carruagem!!

Poderia citar inúmeras histórias que fariam todas as pessoas que visitassem meu blog viajar no mais puro e sincero mundo dos sonhos.Mas talvez usaria todo esse espaço. Então deixo aqui apenas algumas lembranças gostosas da nossa infância, que podem ser revividas por todos a qualquer moemento, basta mergulhar no mundo da leitura, viajar sem pressa de voltar! Bons sonhos!!!!!!

setembro 17, 2007

setembro 14, 2007

Fiquei muito feliz!


Gostaria apenas de agradecer a todos os professores, tutores da sede e do pólo, e aos colegas que estiveram comigo neste segundo semestre no Pead, pois hoje quero dividir com todos a minha alegria em saber os concetios de avaliação. Durante este semestre estava bem apreensiva com relação as atividades realizadas. Fiquei bastante surpresa em receber meus conceitos A e B nas interdisciplinas, principalmente em história da educação da qual pensei que não estava atingindo aos objetivos propostos. Obrigada a todos que estiveram comigo durante meus momentos de aflição para a realização dessas atividades!Obrigada, obrigada, obrigada!!!!

Quase retomando as atividades!